A queda é um evento bastante comum em idosos.
Além dos problemas médicos, as quedas apresentam grandes custos sociais, psicológicos e econômicos. Estima-se que um terço dos indivíduos com mais de 65 anos sofra uma queda por ano, dos quais 5% resultam em fratura ou necessitam de internação.
Fatores como baixa mobilidade e aptidão física, fraqueza muscular de membros inferiores e falta de equilíbrio estão frequentemente associados a quedas. Idosos fragilizados caem durante atividades rotineiras, aparentemente sem risco, geralmente dentro de casa, num ambiente familiar e bem conhecido.
O treinamento de força faz parte de um programa global de exercícios físicos, resultando em aumento significativo nos ganhos de força, trazendo tanto benefícios musculares como ósseos. Com isso, o idoso consegue por mais tempo, manter-se apto a desenvolver suas atividades diárias com autonomia.
Ao longo dos anos, tem-se estudado a respeito dos benefícios do treinamento para o ganho de força, que possui relação direta ao ganho ou manutenção da massa muscular.
É importante mantermos a força conforme envelhecemos, porque ela é vital para a saúde.
Seu pico está entre 20/30 anos e estabiliza ou diminui durante os 20 anos seguintes.
Após 60 anos tanto homens quanto mulheres perdem força.
O fortalecimento muscular em idosos, em particular, destaca -se como uma das principais medidas terapêuticas e de prevenção. Sabe-se dos seus benefícios em relação ao aumento da densidade óssea, massa e força muscular, o que pode levar à independência e reintrodução do idoso na sociedade.
Sendo assim, é fundamental que o idoso participe de um programa regular de exercícios físicos, que englobe o treinamento de força.
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Cecília Cardim
(Educadora Física)
Olá
Excelente Post. Parabéns