Novartis apresenta novo medicamento para diabetes tipo 2 durante Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia
O evento, voltado para divulgação de pesquisas e educação médica, reunirá os principais especialistas brasileiros em Recife
Publicom Assessoria de Comunicação
No próximo dia 08, a Novartis promoverá simpósio durante o 27º Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia para apresentar à classe médica o Galvus® (vildagliptina). O medicamento é o primeiro de uma nova classe terapêutica, os inibidores da enzima DPP-4, para o controle do diabetes tipo 2, forma mais comum da doença, que atinge hoje 16 milhões de brasileiros. O Congresso, realizado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), acontece de 6 a 9 de setembro, em Recife.
Os desafios no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para o tratamento efetivo do diabetes tipo 2, o importante papel das incretinas no controle glicêmico e o mecanismo de ação da vildagliptina são temas do simpósio promovido pela Novartis. “O diabetes afeta cerca de 230 milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo a Fundação Internacional de Diabetes, esse número ultrapassará 350 milhões até 2025. Nesse sentido, é fundamental o desenvolvimento de terapias que controlem efetivamente o diabetes”, afirma Dr. João Roberto Sá, endocrinologista da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e um dos palestrantes.
Galvus® modula a atividade das ilhotas pancreáticas, aglomerado de células encontradas no pâncreas, que produzem os hormônios responsáveis pelo controle metabólico. Fazem farte deste aglomerado as células beta, que produzem insulina, e as células alfa, que produzem glucagon.
Tanto a insulina quanto o glucagon desempenham um papel importante na manutenção dos níveis normais de glicemia. “As ilhotas pancreáticas são centros de controle para a regulação do metabolismo da glicose”, destaca Dr. Ruy Lyra, Professor de Endocrinologia e Metabologia da Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco. “A vildagliptina restabelece o equilíbrio entre o glucagon e a insulina, reduzindo os níveis excessivamente altos de glucagon produzido pelas células alfa e estimulando as células beta a produzir mais insulina, quando necessário. Esses dois efeitos contribuem para a redução dos níveis de glicemia”, explica Dr. Lyra.
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