`Pegar pelo pé´ é uma expressão comum nos diálogos diários. No Caso do diabetes uma das conseqüências tardias é o aparecimento de lesões no pé do diabético.
Daí a recomendação do portador de diabetes examinar seus pés todos os dias: com auxilio de espelhos ou de uma pessoa que o auxilie.
Sem querer pegar no pé, o portador de diabetes tem muita resistência ao tratamento, na condição de educador chamo a atenção dos familiares e dos amigos no sentido de manter o diabético informado e confortado diante das situações.
Que situações: reuniões familiares, festas, celebrações, caminhadas em parques ou praia.
Nas caminhadas, observar o uso de calçados especiais, meias confortáveis e jamais com os pés descalços.
Vou reproduzir um texto atualizado do FDI – Federação Internacional do Diabetes:
“No final do ano passado, a Federação Internacional de Diabetes publicou a quinta edição de seu atlas que mostra o quadro atual da doença em escala global. Dos dados levantados pela instituição, vários são alarmantes. Atualmente, há no mundo 371 milhões de pessoas portadoras de diabetes com idades entre 20 e 79 anos – e este número é crescente em todos os países.
Além disso, metade das pessoas portadoras deste mal desconhece a sua condição. Por último, o Brasil ocupa a quarta posição entre os países com maior prevalência de diabetes: 13.4 milhões de pessoas, o que corresponde a aproximadamente 6.5% da população entre 20 e 79 anos de idade.
Levando tudo isso em conta, não parece um exagero continuar alertando a população para os riscos que a doença oferece e os cuidados que ela requer”.
Assim esperamos ter colaborado para a educação e a adesão ao tratamento no diabetes.
Até breve,
Luiz Carlos Henrique – Biólogo e Educador em Diabetes
Criador do Serviço Diabetic Center
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